sexta-feira, 22 de julho de 2011

"CUFA" em Santa Isabel-SP

Esta confirmada a presença de uma das mais renomadas instituições social e cultural brasileira na 1ª Conferência Livre de Políticas Públicas de Juventude em Santa Isabel-SP.

Coordenador do movimento fala jovem diz: Este é mais um sonho que se realiza para o movimento fala jovem, isto mostra a importância e a responsabilidade social que temos com o povo de Santa Isabel.

13 de Agosto de 2011, a pártir das 8 horas, R. Cônego Bicudo - Centro- Santa Isabel-SP,
( E.E.PROFª GABRIELA FREIRE LOBO )

ENTRADA GRATUITA!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Grupo de estudantes de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Guarulhos, faz visita em Santa Isabel-SP, e descobrem alto nível de poluição nas águas.
Explicaram que ao visualizarem a represa já notaram a quantidade de resíduos que são jogados a céu aberto na represa do Jaguari.


Represa Altamente poluída, com água do esgoto que é despejado nela!


EXCLUSIVO: Estudo avalia impacto das emissões de gases no preparo do solo em culturas de cana-de-açúcar


Um estudo desenvolvido na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Esalq, avaliou o impacto ambiental a partir do preparo do solo para o plantio de cana-de-açúcar.
A cultura continua em crescimento no Brasil para a fabricação do etanol, sendo que o país é o maior exportador do produto.
Segundo a agroecóloga formada pela Universidad de la Amazônia (Colombia), Adriana Silva-Olaya, hoje metade da área total de cana é colhida mecanicamente, o que evita emissões a partir da queima da biomassa vegetal e favorece o incremento no estoque de carbono do solo.
As informações fazem parte do estudo “Emissões de dióxido de carbono após diferentes sistemas de preparo do solo na cultura da cana-de-açúcar”, que fez parte da dissertação de mestrado de Adriana, pelo programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas e revela que o cultivo do solo com tecnologia de aração e outros procedimentos permite maior mineralização do carbono orgânico no solo e incrementa as emissões de CO2.
“Diante dessa situação, esse estudo se propôs quantificar as emissões de CO2 derivadas de três sistemas de preparo do solo utilizados durante a reforma dos canaviais no estado de São Paulo, assim como avaliar a influência da palha nesses processos de emissão”, explicou a pesquisadora.
Para o monitoramento das emissões foi utilizada uma câmera que coleta e analisa o fluxo de CO2, com análises no dia anterior ao preparo do solo e após a passagem dos implementos.
As conclusões apontaram que o preparo convencional apresentou emissão acumulada entre 34% e 39% acima do valor encontrado no preparo semireduzido e preparo mínimo.
“A seleção de práticas de manejo sustentáveis que permitam aumentar o sequestro de carbono, melhorar a qualidade do solo e ajudar a minimizar a emissão de CO2 dos solos agrícolas, contribui para a redução do valor da pegada de carbono do etanol (footprint), aumentando consequentemente o benefício ambiental da substituição do combustível fóssil com este biocombustível”, concluiu a pesquisadora.

Em Porto Alegre, Dilma promete novo plano de desenvolvimento Presidente esteve no Rio Grande do Sul nesta quinta para posse da Fiergs. Dilma ainda prometeu instrumentos de apoio às exportações.



Presidenta Dilma Rousseff discursa na cerimônia de posse da diretoria da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul . (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR    )Presidente Dilma Rousseff discursa na cerimônia
de posse da diretoria da Federação das Indústrias
do Rio Grande do Sul e do Centro das Indústrias do
Rio Grande do Sul nesta quinta (14).
(Foto: Roberto Stuckert Filho/PR )
A presidente Dilma Rousseff disse na noite desta quinta-feira (14), em Porto Alegre, que pretende apresentar no próximo mês de agosto um novo plano de desenvolvimento produtivo baseado em três eixos: exigência de conteúdo local na produção, inovação tecnológica e fortalecimento do comércio exterior. O anúncio foi feito em discurso a empresários durante a cerimônia de posse do novo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Müller, na sede da entidade, na capital gaúcha.
Para estimular a presença de conteúdo local na produção industrial, Dilma afirmou que o governo deve promover a expansão do crédito e o aperfeiçoamento do regime tributário, incluindo uma revisão do Super Simples. Outro instrumento deve ser a adoção de uma “política vigorosa” de compras governamentais. A presidente também prometeu a simplificação do acesso das empresas aos “instrumentos necessários ao processo de inovação”.
" Estamos em processo acelerado de capitalização da FINEP [Financiadora de Estudos e Projetos] para fomentar pesquisa", acrescentou a presidente.
Aos industriais gaúchos, Dilma ainda antecipou a intenção de adotar “instrumentos ousados” de apoio à exportação. A ideia, segundo ela, é priorizar a diversificação da pauta brasileira, com ênfase em produtos manufaturados. "E vamos fazer defesa contundente contra práticas protecionistas desleais", arrematou.
Bolsas no exterior
Em seu pronunciamento, Dilma ainda disse que deve lançar na próxima reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no final do mês, o programa Brasil Sem Fronteiras, de incentivo à pesquisa científica e inovação.
A iniciativa prevê a concessão de 75 mil bolsas de graduação e pós-graduação via Capes e CNPq nas 30 melhores universidades do mundo nas áreas de engenharia, ciências exatas, tecnologia da informação e ciências médicas. A medida foi comparada pela presidente a projetos adotados por outras nações emergentes nos últimos anos.
A presidente ainda lembrou o momento de instabilidade e estagnação vivido pelas economias da Europa e dos Estados Unidos, o que atrai capitais estrangeiros para nações emergentes com o Brasil, provocando pressão inflacionária e valorização da moeda. Nesse cenário, Dilma elogiou as ações do governo para garantir o controle da inflação, o cumprimento de metas de superávit e a manutenção da geração de emprego.
A presidente ainda declarou que o Brasil provou nos últimos anos ser capaz de enfrentar as turbulências de economia e “encontrar dentro de si a força para ir além”. "Nosso destino é nos transformarmos em uma das grandes economias do mundo", completou.